Em reunião da União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública, realizada na manhã desta segunda-feira (29/5), a União Gaúcha voltou a defender a mobilização conjunta contra as reformas previdenciária e trabalhista propostas pelo Governo Federal. Como destacou o presidente da Ajuris e da União Gaúcha, Gilberto Schäfer, a indefinição do cenário político nacional, envolvendo as acusações contra o presidente Michel Temer, colocam em xeque a legitimidade do Governo e parte do Congresso Nacional e, consequentemente, a continuidade das reformas.
De acordo com os dirigentes das entidades que integram a UG, o movimento do dia 24 de maio em Brasília contra as reformas que reuniu mais de 100 mil pessoas. Estes movimentos, na avaliação do grupo, precisam ganhar cada vez mais força para inibir os deputados a aprovar os textos das reformas.
O grupo decidiu manter o enfrentamento contra as reformas, através de esclarecimentos via redes sociais e atos públicos com apoio de outras entidades sindicais.
CPI das Isenções Fiscais
O tema da CPI das Isenções fiscais segue no foco da União Gaúcha. Nesta terça-feira (30), às 12h30min, a UG participará de Ato em apoio à CPI, na esquina Democrática. As entidades buscam assinaturas para abertura do requerimento. De acordo com relatórios do Tribunal de Contas do Estado (TCE), as isenções fiscais no Estado somam mais de R$ 9 bilhões.
Assessoria de Imprensa da UG
Gilvânia Banker